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Dia das Mães: comércio espera aumento de 5% nas vendas

O comércio espera vender no Dia das Mães mais 5% em relação ao igual período do ano passado, de acordo com pesquisa do Clube dos Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro – SindilojasRio. Este aumento deve-se às expectativas da maioria dos 250 comerciantes entrevistados. Para 75% deles, o otimismo observado no ano passado se renova em 2024 por causa do crescimento do emprego, dos juros menores e pela criatividade dos lojistas para atrair clientes.

De acordo com a pesquisa, os produtos mais procurados deverão concentrar-se nos artigos de uso pessoal, produtos de beleza, bijuterias, acessórios, confecções, bolsas, perfumaria e celulares.

Para Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e do SindilojasRio, o comércio deverá ampliar as vendas na medida em que mais soluções para compra têm sido oferecidas, assim como as estratégias de marketing deverão propiciar boas oportunidades para o consumo.

“O crédito tem representado um papel importantíssimo para que as pessoas possam manter o padrão de vida, da mesma forma que a tecnologia vem facilitando as compras, tornando os processos mais ágeis e seguros. Dessa forma, as transações eletrônicas vêm substituindo a moeda, tendo no uso dos cartões e do Pix vantagens para ambos os lados, compradores e comerciantes. Acreditamos, assim, que haverá um maior número de pessoas nas lojas físicas. A expectativa é que o valor do ticket médio das compras seja de R$ 150,00, o mesmo estimado em 2023”, conclui Aldo.

Para 90% dos lojistas pesquisados, a maior parte dos consumidores deverá utilizar cartões de crédito com pagamento parcelado, cartão de débito e Pix. Já em relação à proximidade da data com o Dia dos Namorados, em junho, os comerciantes manifestaram que o nível de estoques e de compras junto aos fornecedores está adequado para ambas as datas. Quanto à contratação de temporários, 55% dos comerciantes disseram que já contrataram e 25% manifestaram interesse em prorrogar a medida até junho, por causa do Dia dos Namorados, porque acreditam que o bom momento de maio poderá estender-se no mês seguinte, devido ao comportamento da economia.