O Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro é o representante legal do comércio varejista da capital do estado do Rio. Atualmente, o SindilojasRio defende os interesses de aproximadamente 30 mil estabelecimentos.
O Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro – SindilojasRio – é o mais antigo sindicato patronal do comércio no País, fundado em 6 de dezembro de 1932. A primeira Carta Sindical concedida pelo então Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, em 1941, foi para o SindilojasRio. A entidade tem títulos de Utilidade Pública outorgados pela Cidade do Rio de Janeiro (Lei 5.242/11 da Câmara Municipal), e pelo Estado do Rio de Janeiro (Lei 4054/02 da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro).
Categorias representadas
os seguintes estabelecimentos de comércio varejista
(lojas físicas e comércio eletrônico):
Artigos de adornos e acessórios;
Artigos de couro e plástico, inclusive malas;
Artigos de escritório e de informática em geral bem como os seus periféricos, softwares e
hardwares;
Artigos de filatelia e produtos para postagem;
Artigos de iluminação e objetos usados, exceto móveis;
Artigos de livraria e papelaria;
Artigos de modelismo aéreo e naval;
Artigos de pele; artigos de arte;
Artigos de reprografia; de vídeos, discos, fitas, CD e demais produtos de reprodução de som;
Artigos de tabacarias;
Artigos para caça e pesca e de pet-shop, inclusive animais;
Artigos para embalagens;
Artigos para piscina e lazer;
Artigos para presentes, como louças, vidros finos e cristais;
Bazar para festas e descartáveis;
Bolsas;
Bordados e rendas;
Brinquedos;
Calçados para homens, mulheres e crianças;
Chapéus de cabeça, de sol e de chuva;
Cintas, sutiãs, meias, lenços, luvas, leques;
Equipamentos de telecomunicações, como de telefonia em geral, quadros e molduras;
Chaveiros e cutelarias;
Equipamentos e materiais de cirurgia, odontologia, hospitalares e oftalmológicos;
Relógios e bijuterias;
Malhas; uniformes;
Perfumarias e artigos de toalete;
Roupas de cama, mesa e banho;
Roupas e artigos de esportes;
Roupas feitas para homens, mulheres e crianças;
Tecidos e fazendas em geral;
Vestuário, camisaria, modas e confecções, inclusive pronta entrega no varejo;
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92
Anos
15mil
Estabelecimentos
6.827
Associados
7mil
Processos
Palavra do Presidente
Desafios e perspectivas para o Comércio do Rio de Janeiro em 2025
O comércio de bens no Rio de Janeiro continua sendo um dos principais motores da economia estadual, mas enfrenta desafios persistentes que afetam seu desempenho. A desordem urbana e a insegurança, que afastam os consumidores das ruas, e os custos operacionais elevados — em grande parte decorrentes da pesada carga tributária e da necessidade de medidas privadas de segurança —, têm impactado diretamente a competitividade do setor. Somam-se a isso o crédito caro, o endividamento ainda alto das famílias e a concorrência com o comércio informal, que prejudica o fluxo nos polos comerciais e compromete a receita das empresas formais.
Apesar dessas dificuldades, o ano de 2024 tem sido marcado pela resiliência e pela busca de soluções inovadoras. Os lojistas estão otimistas com as vendas de fim de ano, cujas projeções indicam resultados positivos, impulsionados por um aumento no consumo e pela maior confiança do consumidor. Ainda assim, é evidente a necessidade de ações integradas entre os setores público e privado para revitalizar as áreas comerciais, reduzir os custos tributários e fortalecer a segurança nos centros de compras.
Aldo Carlos de Moura Gonçalves
Presidente do SindilojasRio e do CDLRio
Diretoria
Conheça a 32ª diretoria do SindilojasRio
Missão
“Representar o comércio lojista do Rio, defender seus interesses e prestar serviços com qualidade às empresas associadas.”
Visão
“Ser reconhecido como uma entidade forte e participativa, oferecendo serviços de excelência para sua categoria e empresas associadas.”
Bandeiras
• Fortalecer a representatividade;
• Fortalecer a gestão nas empresas da categoria;
• Prestar serviços com qualidade;
• Buscar o equilíbrio nas relações entre lojistas e locadores, bem como, lojistas e empreendedores em shopping centers;
• Combater a informalidade;
• Defender a flexibilização nas relações entre capital e trabalho;
• Colaborar com o poder constituído em prol da segurança pública;
• Agir a favor da racionalização dos impostos;
• Monitorar a gestão pública;