O comerciante carioca está esperançoso com a festa da virada do ano e espera aumento de 2% a 3% nas vendas em comparação ao mesmo período do ano passado. É o que mostra pesquisa do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDLRio e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro – SindilojasRio que ouviu 250 comerciantes sobre a expectativa com as vendas para o fim de ano.
“A estimativa de aumento das vendas de até 3% está baseada no aumento do fluxo de turistas no Rio de Janeiro, que vem batendo recorde, e em dados da prefeitura que indicam que mais de dois milhões de pessoas deverão aproveitar os festejos na Praia de Copacabana. Além disso, é a primeira vez que temos duas árvores de Natal flutuantes, reluzindo cores e beleza na enseada de Botafogo e na Lagoa”, disse Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio e SindilojasRio.
Para os lojistas ouvidos, o Réveillon em Copacabana é um dos principais eventos do Rio e também uma boa oportunidade para o comércio, com a venda de produtos de vestuário e acessórios, tênis, lembranças da cidade, entre outros produtos para tornar a passagem do ano algo memorável.
De acordo com os entrevistados, a virada do ano é uma oportunidade para o comércio aproximar-se dos visitantes, conhecendo seus hábitos a fim de oferecer produtos que simbolizam a estadia na cidade. Os comerciantes acreditam que souvenires, vestuário para o Réveillon, camisas e camisetas de times de futebol, bermudas, tênis, roupas de praia e acessórios de uso pessoal, entre outros, poderão ser os mais procurados.
“Todo fim de ano é movimentado, principalmente nas zonas Sul e Oeste da cidade. Apesar dos problemas, a orla atrai turistas de todos os lugares. Ao lado das atrações para a festa de encerramento do ano, bares, hotéis e restaurantes são muito beneficiados com o fluxo de consumidores. Esse é o momento do comerciante ampliar as vendas, aproveitando a demanda e os estoques do Natal. Vale considerar, para isso, as redes sociais, as informações derivadas da IA e as oportunidades com promoções”, conclui Aldo Gonçalves.
